Num dia de domingo há 342 anos, 12 de abril de 1671, Caetano
era elevado às honras dos altares – como reflexo
da glória de Cristo e um louvor vivente de Deus. Piero Chiminelli autor da
magnífica obra sobre a vida de São Caetano nos relata em várias páginas o início
do processo de beatificação que culmina com o decreto de canonização assinado
pelo Papa Clemente X. Junto ao nosso Santo - nos diz Chiminelli - outros quatro campeões da Igreja, forma
elevados à glória da canonização, são eles: Francisco Borgia, Felipe Benizi,
Luiz Beltrando e Santa Rosa de Lima a primeira Santa da América Latina.
Piero Chiminelli cita um poeta que teria escrito: “o tumulo
para os santos, produz as flores da vida eterna”. E continua: no juízo da
Igreja essas flores resultam naquelas intervenções transcendentais, que por
serem extraordinários se chama milagres. De Caetano muitos foram os milagres,
sobretudo no século XVII. Por isso foi chamado “um Milagre de santidade” e logo
depois, justamente, “Santo dos milagres”.
Eis o terceiro louvor cantado em sua canonização:
Ó São Caetano
De Cristo confessor
De nos protetor
Dirigi seus ouvidos em nossa ajuda.
Pe. Robson Antonio da Silva, CR
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