18 de junho de 2017

17 de junho de 2017

Beato Paulo Burali


Com o nome de Batismo Scipione, nasceu em Itri, Diocese de Gaetre em 1511. Tendo como pais, Paulo e Victória Oliveres, teve também quatro irmãos, sendo Paulo o segundo e o primeiro João Batista, mais tarde Abade de Santo Erasmo, em Itri. Devido as lutas entre Guelfos e Gibelinos, a família Burali de Provenza transferiu-se para Toscana, depois Florência e finalmente a Parma e Arezzo. Ocorreu no ano de 1268. 
Paulo na sua infância, era um menino piedoso , com uma inclinação particular de amor e solidão, mas possuía um caráter doce e amável no trato e no diálogo com os demais. Dedicava-se a oração, frequentava os sacramentos, assistia com frequência ao sacrifício eucarístico na Igreja de Santa Maria da Misericórdia. Destaca-se também na infância de Paulo, que ele possuía um amor aos pobres e a seu pedido o pai teve sempre a dispensa aberta para um pedaço de pão e um copo de vinho para eles. 
Paulo foi advogado e exercia sua profissão com muita lealdade e sempre fazia a justiça acontecer na sociedade em que vivia, surge aí o carinhoso título de “amigo da verdade”. Sempre estava ao lado dos pobres e viúvas que na época eram muito injustiçados. Tinha como diretor espiritual o Pe João Marinoni( hoje Beato) que no meu ver incentivou ainda mais Paulo a viver a serviço da caridade. 
Com o passar do tempo ingressou na Ordem Teatina, no qual vivia com fé seus votos religiosos; A pobreza era verdadeiramente edificante, ele mesmo cuidava de suas roupas velhas e gastadas e costurava seus sapatos rasgados. O Beato sempre gostava de ficar um tempo só, pois, manifestava sempre o desejo de estar sempre em oração com Deus. 
Como sacerdote Burali, sempre se dedicava na administração dos sacramentos, que constituía e ainda constituí parte essencial do apostolado teatino, como instrumento eficaz para a reforma dos costumes. O Beato conservava também o espírito de disponibilidade, paciência e possuía também uma admirável caridade, sempre estava preocupado com os pobres. Como Prepósito, distinguiu-se pela exemplaridade, pelo cuidado da disciplina religiosa e, sobretudo,pela caridade, afeto e apego á Congregação. Sempre estava disponível em ajudar os religiosos em suas tarefas e se alegrava pelo crescimento humano e espiritual de cada um. 
Exemplo foi também como Bispo de Piaccenza e mais tarde Cardeal, sempre esteve disponível em servir os mais pobres e conservava no coração e nas suas vestes a pobreza e a simplicidade, dom este que possuía já desde criança. Possuindo também uma grande mente intelectual, promoveu várias reformas na sua diocese que, quando tomara posse a encontrou abandonada, um verdadeiro caos. Foi muito criticado pelas pessoas, pois, como era inteligente, dedicava-se seu tempo em servir os pobres e não , segundo algumas pessoas que o criticavam, em dedicar-se coisas que exigia o seu status. 

Existem vários testemunhos de serviço, oração e dedicação com a Igreja, ea sua Liturgia e em especial com os pobres, que dava o amado Beato. Que possamos também, a começar por mim, a refletirmos nossa caminhada Teatina, Burali durante sua vida, colocou seus dons com alegria e sua admirável caridade, a serviço da Ordem Teatina e do povo de Deus. Que possamos também colocarmos a serviço os nossos dons, com alegria. 
Sem. Renan Assumpção

14 de junho de 2017

Pentecostes explosão de alegria, Fidelidade de Cristo e esperança para o mundo



As experiências pós-pascais que os primeiros discípulos fizeram os levaram ao encontro com o Senhor Ressuscitado. Os sinais de ressurreição eram muitos claros e evidenciavam-se nos gestos e atitudes dos apóstolos. Jesus promete e envia o consolador – o Espírito Santo o paráclito. O Espírito é “Senhor que dá a vida e procede do Pai e do filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas”.
Embora os discípulos tenham sido os privilegiados em estar com o Ressuscitado, ainda lhe faltava o entendimento. O consolador é aquele que faz compreender tudo, porque este vem da mesma essência de Deus. Este espírito é o mesmo presente na história e na criação. O Espírito é que dá ânimo e os prepara para a missão. Jesus em seu discurso de despedida no evangelho de João diz: “quando eu partir vós ficareis tristes, mas o mundo se alegrará.”
            A Missão de Cristo havia se encerrado de modo temporal ali. Desde modo, caberia aos seus discípulos anunciar e comunicar esse Deus revelado na historia por meio de seu Espírito. E isto se dá de modo pleno pela graça que é derramada em seus corações... “No primeiro dia da semana os discípulos estavam reunidos no mesmo lugar e eis que veio sobre o eles o Espírito Santo como línguas de fogo pousou sobre cada um deles.”
Essa manifestação enche o coração dos seguidores de plena alegria – uma alegria que não fica apenas entre eles, mas que se dissipa por todas as nações no tempo e na historia. Ele é o Espírito da alegria... Espírito de sabedoria e de entendimento de conselho e de fortaleza, e, espírito de ciência e de piedade e de temor de Deus. Ele é o Paráclito aquele que está ao nosso lado... Ele é o nosso advogado e quem conduz a Igreja de Cristo.
Celebrar pentecostes é antes de tudo celebrar a alegria. Trata-se da fidelidade de Cristo que derrama o Espírito e se torna esperança para o mundo. Hoje a comunidade cristã é convidada a experiênciar esse evento. O mesmo Espírito continua derramando em nós seus dons, carismas e virtudes salutares. O mesmo espírito nos lança para o anúncio e a missão. O mesmo que enche os nossos corações numa explosão de alegria... 
                         

              Ir. Washington Vieira , CR



8 de junho de 2017

Adoração ao Santíssimo Sacramento todas as Quintas-feiras, em nosso Seminário São Pio X em Fartura- SP



Deus e Senhor nosso protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa Francisco, sobre o nosso (arce) bispo, e (seus bispos auxiliares) sobre o nosso Pároco, sobre todo clero sobre o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil, este (arce) bispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular, e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se recomendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o des­canso e a luz Eterna.

3 de junho de 2017

Festa de Nossa Senhora da Pureza

Festa dedicada a Nossa Senhora da Pureza  
É com grande alegria que nosso Seminário Pio X, na manhã do dia 08 de maio de 2017 recebemos nossos irmãos Noviços de Taguaí-SP e padre de nossa ordem,  para comemorarmos a festa de  Nossa Senhora da Pureza. Com almoço e celebração da santa missa na paroquia de Nossa Senhora das Dores em Fartura-SP.























 ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA PUREZA
Oh! Minha Senhora e minha Mãe, eu me ofereço todo a Vós e, em prova de minha devoção, vos consagro neste dia, meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meus coração e todo o meu ser. E já que sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me como filho  muito amado vosso. AMÉM!

2 de junho de 2017

Solenidade da Padroeira dos Padres Teatinos

Conheça a História ! 

NOSSA SENHORA DA PUREZA

Santa Maria, Mãe da Pureza - Padroeira dos Clérigos Regulares Teatinos
Entre todas as mulheres de todos os tempos e de todos os lugares, Deus escolheu Maria para ser sua mãe. Esta glória fez Maria cantar perante Santa Isabel: Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta em Deus meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo... (Lc. 1, 42 ss.) 
O Magnificat é o canto da glória de Maria, por ter sido a eleita de Deus. Em sua qualidade de Mãe, tem a Virgem um certo direito singular a todos os dons de seu Filho afirmam os santos e teólogos.

O esplêndido quadro pintado por Luís Morales, dito o divino, com simplicidade de traços e de profundo gosto de artista, era venerado na capela particular da nobre família
Bernardo-Mendonza de Nápoles.
O teatino Pe. Giuseppe Caracciolo, confessor dessa família, freqüentemente orava diante dessa imagem atraído pelo esplendor virginal que irradiava sobre a face de Nossa Senhora.
Quando morreu o último herdeiro, a imagem foi entregue em sinal de reconhecimento, aos padres teatinos, e, em 7 de setembro de 1641, foi transferida solenemente à Igreja de São Paulo Maior.
Os fiéis foram prontamente arrebatados, e por sua graciosidade e modéstia de traços a invocaram com o título de Madonna della Puritá, ou seja, Nossa Senhora da Pureza.
Em 1647, os padres teatinos a elegeram Patrona de sua Ordem.
Desde então, o culto à N. Sra. Da Pureza se estendia por toda a parte onde os teatinos fossem abrir uma casa ou reger uma Igreja. Assim é que hoje se pode venerar tal imagem em muitos lugares, sobretudo no sul da Itália.