11 de dezembro de 2014

Advento ,tempo de preparação para a chegada de Jesus menino.

Liturgicamente, o tempo do Advento (do latim adventus = chegada) corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal. As quatro velas representam essas quatro semanas e serão acesas, uma a uma, desde o primeiro domingo do Advento até o quarto domingo, sucessivamente. Via de regra as cores das velas devem corresponder à cor do tempo litúrgico - roxa -, diferenciando-se a terceira vela - rosa - como alegre preparação para a vinda do Senhor.
                                                Neste sentido, relembramos que as vestes litúrgicas devem ser de cor roxa,  como sinal de nossa conversão em preparação para o Natal, com exceção do terceiro domingo, onde o rosa substitui o roxo, revelando o Domingo da Alegria (ou Domingo Gaudette).  O Advento deve ser tempo de celebração onde a sobriedade e a moderação são características peculiares da liturgia, evitando-se antecipar a plena alegria da festa do Natal de Jesus. Por isso, neste período não se entoa o "Glória" e nossos passos, nesse recolhimento, seguem em direção ao sublime momento do nascimento de Jesus.
AS QUATRO VELAS
1º Domingo do Advento - Acende-se a  PRIMEIRA VELA (Roxa)
  A luz nascente nos conclama a refletir e aprofundar a proximidade do Natal,  onde Cristo, Salvador e Luz do mundo brilhará para a  humanidade. Lembra ainda o perdão concedido a Adão e Eva. A cor roxa nos recorda  nossa atitude de vigilância diante da abertura e espera do Senhor que virá.
2º Domingo do Advento - Acende-se a  SEGUNDA VELA (Roxa)
 A segunda vela acesa nos convida ao desejo de conversão, arrependimento dos nossos pecados e também o compromisso de prepararmos, assim como São João Batista, o caminho do Senhor que virá.  Esta vela lembra ainda a fé dos patriarcas e de São João Batista, que anuncia a salvação para todos os povos.
3º Domingo do Advento - Acende-se a  TERCEIRA VELA (Rosa)
 A terceira vela acesa nos convida à alegria e ao júbilo pela aproximação da chegada de Jesus.  A cor litúrgica de hoje, o rosa,  indica justamente o Domingo da Alegria, ou o Domingo Gaudette,  onde transborda nosso coração de alegria pela proximidade da chegada do Senhor. Esta vela lembra ainda a alegria celebrada pelo rei Davi e sua promessa que, agora, está se cumprindo em Maria.
4º Domingo do Advento - Acende-se a  QUARTA VELA (Roxa)
  A quarta vela marca os passos de preparação para acolher o Salvador,  nossa expectativa da chegada definitiva da Luz ao mundo. Simboliza ainda nossa fé em Jesus Cristo, que ilumina todo homem que vêm a este mundo e  também os ensinamentos dos profetas, que anunciaram a chegada do Salvador.  






8 de dezembro de 2014

08 de Dezembro , Dia de Nossa Senhora da Conceição

Virgem Santíssima, que fostes concebida sem o pecado original e por isto merecestes o título de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, e por terdes evitado todos os outros pecados, o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras: “Ave Maria, cheia de graça”; nós vos pedimos que nos alcanceis do vosso divino Filho o auxílio necessário para vencermos as tentações e evitarmos os pecados e já que vos chamamos de Mãe, atendei-nos com carinho ; para que possamos viver como dignos filhos vossos. Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós. Amém.

7 de dezembro de 2014

Estágio vocacional

Neste final de semana 05,06 e 07 no Semiário São Pio X  tivemosa presença de cerca de 10 vocacionados procurando discernir sua vocação. Neste encontro tivemos palestras ,dinâmicas , adoração que São Caetano Pai Da Providência nos ajude  sempre a confiar na Divina Prividência ...

1 de dezembro de 2014

Desvelar para respirar. Agir para completar.

           Os sonhos dão corpo ao homem. O sentido e a sabedoria dão-lhe o conteúdo necessário para ele ser humano. Os sonhos mostram as projeções ao futuro que se deve fazer para a vida continuar em seu ciclo eterno. No entanto, essa certeza é vista e praticada em todos e por todos?

           Não, os sonhos tornaram-se irrealizáveis e ilusórios. Há apenas a convicção de pôr-se a diante, fazendo a mão conduzir como uma máquina, e não ver nela uma parte para o futuro de felicidade, que está em toda busca existencial do que são racionalmente carnados.

Aonde foram os sonhos? Esconderam-se em seu reino? Morreram/findaram ao raiar do dia? Não, para todas. Ele está lá, pulsante como a vida, mas resvelado feito o coração. O caminhar passa pelo mal, mas não é mal. Isto finda-se, segundo a ação das mãos, no segredo guardado com afinco.

           O que se fazer para tornar os sonhos realidade? Em inicial desvelá-los: nada coberto permite a respiração e por fim esmorece em si mesmo. Com o passo dado, focar no complemento vindouro, na gratificação em ter as mãos conduzidas pelo sonho. Sonho, sentido, complemento se fazem, não se espera.


Franklin Cordeiro,
aspirante teatino que tem como casa o seminário São Pio X